Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Ces med. vet. zootec ; 16(3): 10-27, sep.-dic. 2021. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374892

ABSTRACT

Abstract Rabbits have played an important role in ophthalmological research processes, however in the environment there has been a deficiency of sensitive equipment in measurement of intraocular pressure for this species. To compare intraocular pressure (IOP) measured with rebound (TONOVET Plus®) and applanation (TONO-PEN VET®) tonometry in healthy New Zealand rabbits treated with Amlodipine. Twelve healthy male New Zealand white rabbits, 5 months old; two groups with 6 individuals were used in this study. The experimental group was given Amlodipine® at a dose of 5 mg/kg, once a day for a month. Blood pressure and intraocular pressure were measurement before treatment and 6 h after treatment in a period of one month. A trend is noted where the group of animals treated with amlodipine® presents lower values than the control group, both in systolic and diastolic pressure. The systolic pressure of the control group showed an average of 116.5 ± 7.9 mmHg and 117.4 ± 8.9 mmHg and the treatment group showed an average of 113.6 ± 7.9 mmHg and 111.8 ± 10.0 mmHg (pretreatment and posttreatment respectively). Tonometry: the values obtained using the TONOVET Plus® (19 ± 3 mmHg) are on average higher than the values obtained using the TONO-PEN VET® (17 ± 3 mmHg). It was possible to demonstrate the relationship between systemic blood pressure and intraocular pressure in New Zealand white rabbits. Rebound tonometry showed less variability in results than applanation tonometry. This study confirmed that both tonometers are reliable for measuring IOP in rabbits.


Resumen Los conejos han jugado un papel importante en los procesos de investigación oftalmológica, sin embargo, en el medio ha existido una deficiencia de equipos sensibles en la medición de la presión intraocular para esta especie. Para comparar la presión intraocular (PIO) medida con la tonometría de rebote (TONOVET Plus®) y aplanación (TONO-PEN VET®) en conejos Nueva Zelanda sanos y tratados con Amlodipino, fueron usados doce conejos Nueva Zelanda, machos, sanos, de 5 meses de edad y distribuidos en dos grupos con 6 individuos cada uno. El grupo experimental recibió Amlodipino® en una dosis de 5 mg/kg, una vez al día durante un mes. La presión arterial y la presión intraocular se midieron antes del tratamiento y 6 h después del tratamiento en un período de un mes. Se observa una tendencia donde el grupo de animales tratados con amlodipino® presenta valores más bajos que el grupo control, tanto en presión sistólica como diastólica. La presión sistólica del grupo control mostró un promedio de 116,5 ± 7,9 mmHg y 117,4 ± 8,9 mmHg y el grupo de tratamiento mostró un promedio de 113,6 ± 7,9 mmHg y 111,8 ± 10,0 mmHg (pretratamiento y postratamiento respectivamente). Tonometría: los valores obtenidos con el TONOVET Plus® (19 ± 3 mmHg) son en promedio superiores a los valores obtenidos con el TONO-PEN VET® (17 ± 3 mmHg). Fue posible demostrar la relación entre la presión arterial sistémica y la presión intraocular en conejos blancos Nueva Zelanda. La tonometría de rebote mostró menos variabilidad en los resultados que la tonometría de aplanamiento. Este estudio confirmó que ambos tonómetros son confiables para medir la PIO en conejos.


Resumo Os coelhos têm desempenhado um papel importante nos processos de pesquisa oftalmológica, porém no meio tem havido uma deficiência de equipamentos sensíveis na medida da pressão intraocular para esta espécie. Comparar a pressão intraocular (PIO) medida com tonometria de rebote (TONOVET Plus®) e de aplanação (TONO-PEN VET®) em coelhos saudáveis da Nova Zelândia tratados com Amlodipina®. Foram utilizados neste estudo doze coelhos brancos da Nova Zelândia, machos saudáveis, 5 meses de idade; distribuído em dois grupos com 6 indivíduos cada um. O grupo experimental recebeu Amlodipina® na dose de 5 mg / kg, uma vez ao dia durante um mês. A pressão arterial e a pressão intraocular foram medidas antes do tratamento e 6 horas após o tratamento em um período de um mês. Nota-se uma tendência onde o grupo de animais tratados com amlodipina® apresenta valores inferiores ao grupo controle, tanto na pressão sistólica quanto na diastólica. A pressão sistólica do grupo controle apresentou média de 116,5 ± 7,9 mmHg e 117,4 ± 8,9 mmHg e o grupo tratamento apresentou média de 113,6 ± 7,9 mmHg e 111,8 ± 10,0 mmHg (pré-tratamento e pós-tratamento, respectivamente). Tonometria: os valores obtidos com o TONOVET Plus® (19 ± 3 mmHg) são em média superiores aos valores obtidos com o TONO-PEN VET® (17 ± 3 mmHg). Foi possível demonstrar a relação entre a pressão arterial sistêmica e a pressão intraocular em coelhos brancos da Nova Zelândia. A tonometria de rebote mostrou menos variabilidade nos resultados do que a tonometria de aplanação. Este estudo confirmou que ambos os tonômetros são confiáveis para medir a PIO em coelhos.

2.
Rev. colomb. cienc. pecu ; 25(1): 90-96, ene.-mar. 2012. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-639892

ABSTRACT

Corneal ulcers are among the most common presentations of ocular ailments in dogs. Objective: this study compares the efficacy of a commercial ointment based on vitamin A, E and hydrolyzed casein, with the use of autologous serum eyedrops in the re-epithealization of uncomplicated corneal ulcers. Methods: forty-one dogs with superficial corneal ulcers, and otherwise healthy, were enrolled in the study and randomly allocated into two groups. They all received standard therapy based on antimicrobial eye drops of ciprofloxaxin and use of an Elizabethan collar. With prior owner consent, blood samples were taken from group A, allowed clotting, and serum separated and stored in sterile containers for use topically on the affected eye. In addition to the standard therapy, patients received either 2 drops of autologous serum (group A) or 1 cc of the re-epitelializing ointment (group B) every hours 6 hours, and 10 minutes following the antimicrobial drops. Healing was monitored by measuring the wound size with calipers on days 3 and 7 of the follow-up, and a Mann-Whithey test was used to compare both groups (SAS, version 9.1). Results: no significant differences were observed between groups in the re-epithelization process. On day 3, the reduction of the disepithelialized area was 1.47 ± 1.42 and 1.26 ± 0.99 mm for groups A and B, respectively. By day 7, the average decrease was 0.94 ± 0.77 and 1.42 ± 1.21 mm for groups A and B, respectively. Conclusion: autologous serum was as effective as a commercial re-epithelializing ointment to treat uncomplicated corneal ulcer in dogs.


Las afecciones del globo ocular son frecuentes en pequeños animales, siendo la úlcera corneal una de las presentaciones más comunes. Objetivo: en este trabajo se comparó la eficacia del suero autólogo frente a un ungüento oftálmico a base de vitaminas A, E y caseína hidrolizada, en el tiempo de reepitelización de ulceras no complicadas en caninos. Métodos: para el estudio se formaron dos grupos aleatorios de 21 pacientes cada uno, que presentaban ulceras superficiales en grado I y II. Previo consentimiento del propietario, al grupo A se extrajo sangre para obtención del suero que posteriormente se aplicaría en forma de gotas tópicas en el ojo afectado. Ambos grupos recibieron terapia estándar antimicrobiana en forma de gotas de ciprofloxaxina y uso de collar isabelino. A los 10 minutos de instalar el antimicrobiano, se hicieron aplicaciones tópicas cada 6 horas, de 2 gotas de suero autólogo (grupo A) o de 1 cc del ungüento reepitelizante (grupo B). La respuesta se evaluó mediante dos mediciones del tamaño de la úlcera a los 3 y 7 días de iniciar el tratamiento. Como método estadístico se empleó el contraste de Mann Whithey con base en un 95% de confiabilidad para las variables de disminución de la úlcera corneal y el tiempo de curación (SAS versión 9.1). Resultados: no hubo diferencias significativas al día 3 con respecto a la disminución del tamaño de la úlcera corneal, que fue del 1.47 ± 1.42 mm y 1.26 ± 0.99 mm para los grupos A y B, respectivamente. Al día 7, la media de disminución fue de 0.94 ± 0.77 mm para el grupo A, y de 1.42 ± 1.21 mm para el B, sin haber diferencias estadísticas. Conclusión: los resultados permiten concluir que el suero autólogo es igual de efectivo que el ungüento comercial epitelizante como complemento en el tratamiento de la úlcera corneal no complicada en caninos.


As afecções dos olhos são comuns na prática de pequenos animais, das quais a úlcera de córnea é uma das apresentações mais comuns. A pesquisa consistiu em comparar um produto comercial com o soro autólogo como coadjuvante no tratamento de úlcera de córnea, e determinar após a pesquisa qual sería o tratamento mais adequado. Além disto, esperava-se determinar qual tratamento permitía reduzir mais o tamanho das úlceras de córnea não complicada em cães. Métodos: formaram-se dois grupos de 21 indivíduos cada um; o grupo A recebeu antibiótico tópico mais soro autólogo, e o B recebeu o mesmo antibiótico mais a preparação comercial (epitelizante). A resposta ao tratamento foi avaliada através de duas medidas do tamanho da úlcera. O método estatístico utilizado foi o teste de Mann-Whitney, com uma confiabilidade de 95% para as variáveis de redução da úlcera de córnea e de tempo. Para a análise dos dados foi empregado o software SAS versão 9.1. Resultados: a media no día 3 do tratamento para reduzir o tamanho médio de uma úlcera de córnea foi de 1.47 ± 1.42 mm para o tratamento A e 1.26 ± 0.99 mm para o B, não se encontrou diferença estatística entre os tratamentos (p>0.05); no dia 7 a redução média no tratamento A foi de 0.94 ± 0.77 mm e 1.42 ± 1.21 mm para o B, neste caso, também não houve diferença estatística entre os tratamentos (p>0.05). Em nenhuma das amostras cultivadas encontrou-se contaminação microbiana. Conclusõe: nós concluímos que o soro autólogo é tão eficaz quanto o produto comercial epitelizante como adjuvante no tratamento de úlcera de córnea não complicada em cães. Também foi observado que a preparação do soro autólogo pode ser utilizada por um período máximo de sete días sob refrigeração sem ter problemas de contaminação microbiológica.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL